As adegas im Monchique eram assim. Agora... têm que ter ôtres preparos...
Uma ocasião, 'tava o mê parente Zé Caçapo - todos o conhêcem é p'r o "Verruma"... - a estilar lá na adega dele, um casôto todo de taipa, telha vã e uma cheminé qu' ele p'a lá ingeròcô com uma lata velha vinda nã sê d' adonde...
P'a nã se ver lá tã sòzinho, - o homem nã tinha vagar nenhum, com a terra quái toda p'r cavar, já im mêio de Março... atão, fazia três caldêradas p'r dia. Aquilo era desencabeçar uma e carregar logo ôtra d' infiada, dia e nôte... - convinda-me a mim, p'a ir até lá, o Sabastião Caça-Ratos, o parente Chico da Varja, o mê compadre Jôquim do Barranco e inda béque-me mái uns dôs ó três qu' ê cá, agora, nem m' alembra bem. Ah, o ti Manel Mansinho tamém 'tava...
Inda bem ele nã era lusco-fusco, ajunta-se logo aquela matula toda lá, - isto num dia de Sáb'do - tôdes fêtinhos p' ô laré e danados p'a bober umas boas copadas de madronho. C'm' des qu' aquilo "inq'onto 'tá na êra nã dá quebra", o ti Zé Caçapo, que sabia fazer da boa, só p'a 'tar intretido com os amigos, nã s' emportava qu' a gente l'e bobesse fosse a que fosse.
De manêras que, entretemos-se lá um belo pôco - ele foi mái foi a nôte quái toda... - e o más ingraçado foi que o mê compad'e Jôquim do Barranco, em se panhando um coisinho escorvado, desatô a dar um insinamento ô Chico da Varja de c'm' é que faz o madronho numa estila.
E nã é qu' o homem nã 't'vesse prático im fazer tal coisa, que toda a vida foi estilador, mái com os porrêtes qu' o ti Zé l' impurrava, d' ora im q'onto, - mòrmente q'ondo, sem ele ver, l' inchia o copo da que 'tava a correr inda quentinha... - já s' ingasgava bem munto...
E o Chico da Varja, tamém já um coisinho impeçado, 'tava todo emprensado naquilo, nã cudem...:
Esta caldêra já é mái p' ô moderno. As más antigas sã mái baxas e b'judas. Premode isso, é d' adregue nã imborracharem mái vezes...
- Nã vê, amigo Chico, o homem, agora, p'a c'meçar ôtra estilação, tem de carregar a caldêra.
- Às costas?...
- Nã!... Carregar é incher o tacho de massa... Nã vê, pega-se no cácere, tira-se a massa que 'tá drento da vasilha, põe-se-a naquele balde e despeja-se-a p' à caldêra.
- Atã e tem preciso de l'e pôr assim tanta água à mastura?... Aquela cânt'ro leva bem uns vinte litros!...
- Qual água?
- Ó parente Chico, - disse-l' ê cá - aquilo nã é água. Aquilo é a frôxa...
- Frôxa?!... O qu' é isso, mom?
O parente Chico da Varja é de cá de Monchique mái já há munt' ô tempo que foi lá p'ra baxo p' à Varja do Farelo e, atão, até já panhô este estilo de falar daquela famila lá do Algarve. E tamém nã sabe nada desta coisa da estila.
- A frôxa é que corre ô fim duma caldêrada, já com pôca agraduação, e, atão, aparta-se p'a ôtro cânt'ro. É o cânt'ro da frôxa. E, agora, despeja-se p' além p'a l' apr'vêtar um coisinho d' álco qu' ela inda tem.
Diz o ti Zé Caçapo, munto cão, semp'e a sovinar:
- Isto, agora, nã vês Chico?, é só pegar aqui num colhêrão e mexer-se, tal e qual c'm' quem 'tá a fazer papas...
E puxa dum sarrafo e vá de mexer a massa p' à masturar bem com a frôxa. É o que se usa a fazer p'r' à massa nã s' agarrar ô fundo e quem-mar-se.
-Agora, é pôr o cânt'ro da frôxa ôtra vez àlém à bica e fazer fogo na forneca p' à massa frever. Mái, com conta... Nã vá a caldêra se quem-mar!...
- Atã e nã l'e põe o cachimbo im cimba?
- Agora, inda não... Só s' incabeça em ela desatando a frever... 'Péra aí que já vês...
P'a saber a agraduação, pega-se na bomba e no canudo e pesa-se a do cânt'ro da forte...
Aquilo foi um foguete até ela desatar a frever... A forneca 'tava inda bem quente da ôtra caldêrada e ele fez-l'e ali um belo foguinho com lenha de madronhêro e sobro, nem l'e dé tempo a fazer um cigarrinho d' onça, - daquelas "Duque" qu' ele usava e papel de mortalha "Zig-Zag" - e fumá-lo descansado ali incostado ô pilão, panhando o quentinho que vinha da boca da fornilha...
O Sabastião Caça-Ratos, assantado num moncho que p' ali 'tava, com as mãs agarradas ô cachaço e os olhos fechados, que só os abria de q'ondo im vez, é que l'e dé de vaia:
- Im vez de dar um calcesinho à gente, pôs-se a fazer o cigarro e, agora, nã vê qu' a caldêra já 'tá a frever?!... Acuda a isso senã inda perde aí uma preção d' aguardente!...
E, d'zer a verdade, aquilo, em ela desatando a frever, calha bem é incabeçá-la logo, dêxar correr umas pingas p' ô cânt'ro da frôxa e, tã penas ela afie, apartá-la p' ô da forte.
Foi o qu' o parente Zé Caçapo fez, inq'onto, com a pressa, dêxô o cigarrinho, qu' ele mal tinha acabado d' inrolar e dado uma chupadela ó duas, im cimba da forneca ardendo sòzinho, até qu' o dono, desapercebido, l' incalhô e o fez cair p' ô chão e o pisô com aquelas gradessíss'mas botas de sola de pneu, que tinha mandado fazer p'r medida à do primo Ináiço Cego, entes de começar na apanha do madronho.
De manêras qu' o homem p' ali fez esse governo todo e, nã teve tempo de mái nada qu' ela, assim afiô e teve qu' a apartar. Despôs, foi só ir controlando o fogo qu' ele, uma vez p'r ôtra, alava munto e nã fosse ela l'e f'car àsp'ra de más e com má gosto...
- Ó Manel Mansinho, - o ti Zé semp'e foi assim, trata tôdes p'r tu... - joga lá aí umas gotas d' água p'ra cimba das brasas qu' ele já 'tá ali a dêtar um torno de fumo que nem vejo o fio da aguardente...
Mintira dele qu' aquilo só saía um coisinho fumo que nã era nada, qu' ê bem vi, e a bica corria mái ó menes c'm' deve de ser, más o homem era todo caganêroso com aquilo... Tinha a mania qu' a dele havera de ser semp'e a melhor de todas...
P' ôs que tenham coraja, pega-se no canudo e enche-se-o da quente...
E, nã tardô nada, já ele 'tava a meter a varinha drento do cânt'ro a ver q'ontos litros é que já l'a 'tariam. Ora aquilo nem havia uma hora qu' ela tinha afiado...
- Já quer o cânt'ro mêo, não?... Nã vê qu' isso nã tem inda mái do qu' uns cinco litros...
- Nem isso, q'onto más...
- Ai nã tem cinco litros... É o que se vai ver... Ê qu'ria já era uns dez...
- Isso era preciso ela render munto, munto bem... E méme assim... nã sê, nã sê...
Ele mete-l'e a vara até ô fundo do cânt'ro, pux' à p'ra cima munto de repente, põe-se a olhar...
- Ê nã l'es disse?!... Olhem bem p'ra isto!... Nã tem bem os dez, mái tapa os nove... Vocêas inda têm que narcer ôtra vez p'a darem palpites ô pè cá do velho Zé Caçapo!...
Diz o Sabastião:
- Isso há-de ser mintira sua, mái, já qu' ela 'tá a render tã bem, nã fazia nada demás se desse aí uma rodadinha à gente p'a se a provar...
- Tens r'zão, Sabastião, o homem tem que dar aquilo a provar à gente tôdes...
- Ê cá só bebo se ser daquela àlém da garrafinha. A do cânt'ro 'tá inda munto agraduada... E quente...
A ele tamém l'e calhava melhor dar da da garrafa premode a gradução, e foi o que fez. E 'tava boa. Inda hoje, tenho aquele gostinho aqui na boca... Já é má de se fazer mat'rial daquele, hoje im dia...
Passado um belo pôco, diz o Sabastião, semp'e com o olho na garrafa:
- Atã, ti Zé, nã na pesa? Olhe qu' aquilo já há-de ir do mê do cânt'ro p'ra cimba... Ó nã tem bomba e usa só a batê-la no copo e ver as contas que faz? S' ê cá sabesse, tinha trazido a minha, mái nã m' alembrí e dêxí-a lé im casa...
...despeja-se um calcesinho e...
- Tenho bomba, sim!... Nã tenho preciso da tua... Esta inda foi uma qu' o mê pai usava e chigô a servir muntas vezes lá na adega dos tês avózes. Nã t' alembras, Refóias?...
- Alembro-me, sa senhora. Munto bem, até...
Alembrava-me tanto c'm' coisíssema nenhuma, mái p' ô velho "Verruma" f'car contente e nã se furtar a dar mái uns calcesinhos à gente d' ora im q'onto, dí-l'e os àméns... E ele lá foi pesá-la.
Pegô na solipa, meté-l'e o canudo na racha, inché-o bem no fundo do cânt'ro, pôs-l'e a bomba drento, olhô, olhô... nã dava visto munto bem qu' a luz era fraca. Olhô ôtra vez, ele bem que piscava os olhos, mái a bomba, aquilo tem uns numbres munto piquenalhos, o pobrezinho nem p'r nada que panhava dali fosse o que fosse.
- Ó Refóias, impresta-me lá aí os tês óc'les, qu' ê nã vejo isto bem...
Ê cá, com medo, nã fosse ele mos partir, más a más que, com as copadas que tinha bobido, havera de 'tar já um coisinho espingardado, fiz-l'e a franqueza de ser ê a ver.
- Ó parente Zé, most'e lá isso qu' ê dig'-l'e já qóntos graus é qu' ela tem... É que mecêa nã dá visto nada com estas lentes qu' ê tenho agora. Isto sã munto fortes!...
- Atã, vê lá...
Tapava inda bem os vinte sês, mês belos amigos. 'Tava a render qu' era um consolo... Más ê cá, p'a judear com ele, disse-l'e:
- Olhe, 'tá de vinte e um. Tem qu' a desapartar p' à frôxa, entes que seja tarde...
Ele até arregalô os olhos...
- Que jêto?!... Tens que 'tar a ver isso mal... Inda o cânt'ro 'tá p' aí só mêo... Atã, isso assim, rendia-me uns dez ó doze litros, se tanto... Olha lá bem ôtra vez!...
Ê cá fiz-me desapercebido, peguí no canudo:
- Dêxe-me lá ver isso nas minhas mãs, que semp'e vejo melhor. Mecêa só 'tá pr' aí a tremelicar...
...e vai p'ra baxo duma assentada. Aquilo é que dá cá uma reacção...
- Atã, vá lá. Pega-l'e aqui no em par do cânt'ro qu' é p'a nã se derramar p' ô chão qu' ê encho o canudo ôtra vez. E encheu. Ê cá fiz que 'tava a ver bem a que traço ela chigava, enrolí um coisinho, voltí a olhar...
- Tó, raio!... Esta agora já 'tá um coisinho mái fortinha... Tapa os vinte sês, parente...
Ele foi c'm' quem l'e dé uma sovinadela no cu - com l'cença da palavra. Assim dé um salto, abri os braços, com aquelas gradessíssemas mãs chêas de calos, e vem d'rêto a mim, fazendo que 'tava marafado, mái todo contente:
- Ah, cã danado!... 'Tavas a antrar com-migo... Ê bem me par'cia que nã podia ser!... Isto é caldêrada p'a render bem... Anda, anda... inda dá mái dos vinte litros... Pósto contigo qu' ela enche o cânt'ro!...
- Ah, ê cá nã pósto que perco... Pósto é que vomecêa, agora, às tenças disso, é homem p'a dar as provas à gente. Más é aí da do cânt'ro!...
- Nã dô nada dâ do cânt'ro!... Agora tôdes têm que bober más é uma canudada da que 'tá a correr aqui na bica... E c'meça já ali p'r o Sabastião...
- Parente, - disse-l'e ê cá - mái nã encha munto o canudo... Nã quêra pôr esta famila toda a dromir aqui até amanhã, cada um dêtado p'r sê canto... E mecêa tamém tem qu' olhar aí p'r a caldêra...
- Atão, im vistas disso, bebe-se, na méma, da da bica, más ê cá despejo do canudo p'a um copinho mái pequeno...
- E já é demás... Nã se desqueça qu' ela 'tá a correr a vinte sês... Ó vá qu' agora já 'teja nos vinte cinco. Que nã 'tá...
- Sabastião!... Ó Sabastião!... Toma lá...
O Sabastião, c'mo era uso dele, 'tava ali a caçar ratos, assantado no tal moncho e incostado a uma dorna, acordô assim mê insampado, mái disse logo:
- Dê cá, dê cá...
E bebé o calcesinho, todo graganêro. Nisto, assim mê imbaçado, dá-l'e um derrepente:
Chega a um ponto qu' um homem tamém tem de comer uma buchazinha...
- Mái atão, isto é da do canudo... Inda 'tá quente e tudo!... Querem arrumar com-migo?!...
- É, sim, homem... Mái tôdes bebem, nã és só tu... Queres ver?
E vá ôtro copinho p'a cada um.
Uns bebiam quái a medo, ôtres, c'm' ê cá, já se 'tava p'r tudo, era p'ra baxo e seja o que Dés qu'ser... Mái qu' ela sabia bem, lá isso sabia.
Nã sê se mecêas sabem, mái aquela assim, munto agraduada e morninha, bebe-se do melhor. É macia e escorre p'las goélas abaxo qu' até estrala... O pior é, logo a seguir, em ela resolvendo abalar prê acima e chigar até à cabeça...
- Atã, e nã se come nada? - Diz o Chico da Varja.
- Já se come, péra aí. Tenho aqui uns pedaços de carne magra do mê pórco p' à gente assar ali na forneca, mái só despôs da desapartar p' à frôxa... Qu' é p'a nã se mexer no fogo, agora, que descontrolava logo isto tudo...
- É qu' isto, só beber, só beber, um homem inda amajola pr' aí...
O que l'es sê d'azer é qu' aquilo foi uns trabalhos p' à gente ver a carninha assada. A caldêrada rendeu uma coisa p'r demás, enché o cânt'ro e más que fosse, já eram bem umas onze da nôte e a gente a mastigar im seco... Mái, despôs, atão, foi c'mer carnaja até mái não...
E assim se foi passando a nôte e dando companha o parente Zé Caçapo, inq'onto a frôxa corré toda.
- Bom, vamos lá a ver s' isto inda é frôxa ó s' o que 'tá a correr só já é água...
- O qu' é que mecêa diz?
- Vô-me quem-mar um copinho dela im cimba da cabeça a ver s' inda arde ó se já nã tem álco nenhum...
- Ah, pôs, pôs, p'a desencabeçar e l'e tirar as borras...
E lá fez um enrolo com um pedaço de papel, tiçô-l'e fogo, despejô um copinho da que 'tava a correr p' ô cânt'ro im cimba da cabeça da caldêra e pôs o fogo p'r baxo.
- Olha, inda alô um coisinho... Dêxo-a correr mái um pôcachinho e, despôs, arredondo a caldêrada.
- Pôs... Atã isso já nã tem aí força nenhuma que vá nem venha...
Ô fim, quem-ma-se um copinho da frôxa na cabeça da caldêra. S' arder, inda tem força, se nã arder, acabô-se a caldêrada...
Passados nem cinco minutos, desencabeçô a caldêra, lavô-l'e o cachimbo, tirô-l'e as borras, limpô o tacho e disse p' à gente:
- Mês amigos... Era p'a fazer já ôtra d' infiada, mái nã 'tô p'ra isso, vamos más é incostar pr' aí um coisinho e, na manhã, logo a carrego ôtra vez e pronto...
- E faz vomecêa senã bem...
Disse-l'e ê cá, já com os olhos tôdes piscos e dejando de m' ac'modar p' ali num canto qualquer, nem que fosse só imbrulhado numas sacas qu' ê 'tava a ver ali drento duma canastra, p' trás duma pipa já sem madronho nenhum.
- Mái atão, e vô pôr esta famila toda na rua, a umas horas destas?...
- Que jêto?!... Isto fica tudo aqui a dromir... Nã vê c'm' eles 'tão? E nã há frio que l'es pegue...
- D'zer a verdade, com o que já boberam e o calorinho da forneca...
- Nã achas bem, Sabastião?
- Dê cá, dê cá...
Diz logo o Sabastião, méme d' olhos fechados, acarrado num sono dromente, cudando qu' era mái um copinho dela...
E até um dia destes, mái alembrem-se bem qu' isto é tudo mintira e os retratos sã do século passado. Hoje im dia, já ninguém faz aguardente assim, senã vêm os da ASAE, levam-l'e tudo e, inda p'r cima, pregam-l'e com uma murta qu' eles nunca mái s' alevantam.
Premode isso, têm que se legalizar e ter a adega com os preparos todos qu' eles enxigem. E, méme assim, des que só podem fazer trinta litros cada um, p' ô gasto da casa... P'a vender alguma, a coisa tem mái que se l'e diga. Mái, méme assim, já há uns três ó quatro que 'tão legás...
Querendem ver mái três ó quatro retratos da estila, acalquem aqui na Galeria da Estila, fazendem favor.
Tenham munta saúde e bebam-l'e uns porretes de q'ondo im vez... Mái com conta... Olhem a Brigada...
Fiquem-se com Dés.
Como disse no comentário à crónica anterior,Monchique e as suas gentes parecem ter parado no tempo. A conversa que aqui nos recriaste podia ter-se passado há 50 anos e sabemos que,apesar da ASAE, hoje ainda se fazem "estilas" como a que nos foi retratada. Pena que as fotos nos dêm imagens de falta de higiene que infelizmente só dão razão a que a ASAE continue a sua acção.
ResponderEliminarEm relação ao comentário anterior,o senhor que não se identificou nunca deve ter estado numa estila de certeza pois devia querer que aquilo estivesse tudo a brilhar.è pena que com o tempo as pessoas logo se vão arrepender de tanta coisa que a ASAE vão destruir.
ResponderEliminarEmbora já venha tarde no tempo mas continuo no contexto. Aqueles que defendem a ASAE, de certeza se vão arrepender quando se lhes acabar o dinheiro para comprar o que é MADE IN CHINA ou se preferir o mais recente MADE IN PRC. Eu por mim prefiro o portugues, tenha ele moscatel ou moscas, desde que seja portugues. Antigamente era bem melhor, caro amigo, isso lhe garanto eu.
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